
Dois reparos ao caso
Freeport. Já ouvimos as justificações de José Sócrates. Até podemos acreditar que ele não esteja envolvido num caso de corrupção, já não podemos aceitar que o próprio não se recorde de um pedido feito pelo seu tio, tal como este confirma, para se reunir com os proprietários de um projecto tão importante e que antes havia sido chumbado por questões de impacto ambiental pelo seu próprio gabinete. Também é verdade e estranho que tal caso volte sempre à baila em ano de eleições. O que andou a Justiça portuguesa a fazer durante estes quatro anos?
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